O custo social do carbono (CSC) é o custo marginal dos impactos causados pela emissão de uma tonelada extra de gás de efeito estufa (dióxido de carbono equivalente), incluindo impactos 'não comerciais' sobre o meio ambiente e a saúde humana.[1] O objetivo de colocar um preço em uma tonelada de CO2 emitido é ajudar os formuladores de políticas ou outros legisladores a avaliar se uma política destinada a conter as mudanças climáticas é justificada. O custo social do carbono é um cálculo focado na adoção de medidas corretivas sobre as mudanças climáticas que podem ser consideradas uma forma de falha de mercado.[2] Estudos mais recentes calculam custos superiores a US$ 300 por tonelada de CO2 (/t CO2).[3] O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas sugeriu que um preço de carbono de US$ 135 a US$ 5.500/t CO2 em 2030, e de US$ 245 a US$ 13.000 em 2050 (dólares americanos de 2010), seria necessário para conduzir as emissões de carbono para ficar abaixo do limite de 1.5°C.[4]
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